Os elementos estruturais foram recortados com a ajuda da serra de rodear. Repare-se nos entalhes das balizas que deverão encaixar nos entalhes da quilha.
Com os planos do Thermopylae em pano de fundo, a falsa quilha está colocada sobre o berço.
Colocamos as balizas que deverão estar perfeitamente alinhadas en esquadria com a quilha.
As balizas numa perspectiva superior. Repare-se na estrutura da ré. Este modelo tem uma popa redonda que é bastante difícil de fazer.
O beque. Repare-se na linha que delimita a extremidade de aplicação do forro.
A estrutura da ré é um auxiliar fundamental para que a popa fique perfeitamente redonda.
Aplicação do primeiro forro em madeira de tília. Em destaque as ferramentas necessárias para a aplicação do forro. Falta a chaleira onde as tábuas mais rebeldes são fervidas para facilitar a sua aplicação em curvatura.
Pormenor do forro na proa. Pode ver-se nesta imagem na proa, entre os dois segumentos de forro aplicados, um pedaço de contraplacado moldado para facilitar a colagem do forro junto ao talha mar.
O forro vai avançando
O primeiro forro está pronto. As esquadrias e os alinhamentos são verificados e desenha-se a linha de água, pois é a partir daqui que vamos colocar o segundo forro.
O segundo forro de nogueira avança.
Preparamo-nos para aplicar o forro do convés. Repare-se no pranchão que corre, quase na totalidade, o navio de popa à proa e que se destina a reforçar a estrutura do modelo evitando que esta empene sob acção das tábuas de forro durante a sua aplicação.
Uma primeira tábua de forro é colocada sobre o convés para verificar o correcto alinhamento dos vaus.